Osteocondrite Dissecante (Joelho)

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A osteocondrite dissecante também é chamada de fratura osteocondral. É uma lágrima da cartilagem que cobre as extremidades do osso dentro de uma articulação. Pode ocorrer associação com outras lesões, como lágrimas do LCA.

Sintomas de osteocondrite dissecante

  • O atleta sentirá dor imediata no momento da lesão com inchaço rápido.
  • A dor piora com a sustentação do peso e a articulação do joelho pode travar ou parecer instável.
  • Se houver suspeita de uma fratura osteocondral, pode ser realizada uma radiografia para confirmar o diagnóstico.
  • Os fragmentos nem sempre são claros em um raio-X e, portanto, uma ressonância magnética ou tomografia computadorizada pode ser usada.

Fraturas osteocondrais explicadas

As fraturas osteocondrais também são conhecidas como lesões da cartilagem articular. A única diferença é que, com uma fratura osteocondral, também pode haver uma fratura óssea envolvida. Às vezes, o pedaço rasgado de cartilagem também contém um fragmento ósseo. Esses fragmentos podem variar de tamanho e profundidade, com os maiores normalmente causando mais problemas.

Esses fragmentos são conhecidos como ‘corpos soltos ou fragmentos’ e podem causar sintomas como os listados acima, que podem ser intermitentes à medida que o fragmento se move dentro da articulação. O joelho pode durar longos períodos sem nenhum sintoma, apenas para depois se recuperar por alguns dias.

As fraturas osteocondrais ocorrem com maior frequência em crianças e adolescentes, pois o osso é mais macio e com maior probabilidade de fratura dessa maneira. Essa lesão ocorre com mais freqüência durante uma torção violenta no joelho, especialmente quando o peso é suportado. A torção pode ocorrer por trauma direto, como um ataque ou outro impacto, ou por uma queda.

Assim como ocorre com lesões semelhantes no tornozelo, uma fratura osteocondral é classificada de 1 a 5, dependendo da gravidade ou do tipo de lesão.

  • I – Fratura subcondral.
  • II – Fratura condral.
  • II a – cisto subcondral.
  • III – Fratura condral com fragmentos separados, mas não deslocados.
  • IV – Fratura condral com fragmentos separados e deslocados.

Tratamento


O tratamento depende da gravidade da lesão. As lesões de grau I e II são tratadas com fisioterapia e reabilitação. O uso de um elenco para imobilizar a articulação já foi usado anteriormente, embora isso não seja tão comum agora. Lesões mais graves (graus III e IV) geralmente requerem cirurgia artroscópica (buraco da fechadura) para remover ou reparar o fragmento danificado. Um programa de reabilitação completo deve seguir para recuperar força, mobilidade e equilíbrio.

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