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Concordemos ou não, todos nós temos diversas histórias quando o assunto é gases, seja por algo que não devemos comer ou por outros problemas de saúde que desconhecemos. A situação do gás é sempre constrangedora. Independentemente do nome que você chamar – peido, gases ou arrotos, a ocorrência de gases é comum e acontece com todos. Em média, as pessoas liberam gases pelo menos 13 vezes ao dia, e é um valor razoável.
A produção de gás é natural?
A produção do gás pelo corpo é natural. A gravidade das condições muda de acordo com o tipo de alimento que você ingere. Afirmando isso, não é convencional dizer que o mesmo alimento causa vítimas semelhantes para uma pessoa diferente. Isso significa que os alimentos que comemos podem ou não causar produção excessiva de gases.
O gás produzido pelo corpo contém dióxido de carbono, metano, hidrogênio e oxigênio. O gás causa dor na região abdominal e em outras partes do corpo. Existem duas razões por trás do aumento na produção do gás. A primeira é consumir alimentos que causam indigestão e a segunda é porque você ingere mais ar enquanto consome os alimentos. Ambos os fatores diferem de um indivíduo para outro.
Por que tenho tanto gás o tempo todo?
Independentemente das razões mencionadas acima, os produtos alimentares típicos que aumentam os gases ou a flatulência são os laticínios, as bebidas gaseificadas contendo açúcares e os adoçantes artificiais. A passagem excessiva do ar ocorre quando o consumo é por canudo. Muitos gases ou gases excessivos também acontecem quando você ingere a comida em um ritmo mais rápido. Segundo os pesquisadores, cerca de 50% da ocorrência de ar ou flatulência se deve ao consumo de ar durante a alimentação, mas não à comida.
Como o gás proporciona situação incômoda, você terá que encontrar uma forma de contê-la, que é através do processo de compreensão do motivo da produção do gás. O primeiro processo é manter um diário onde você pode anotar os alimentos que ingere e as mudanças que percebe. Vai te ajudar a reduzir a quantidade ou o consumo em uma semana para que a comida não force a expansão do aparelho digestivo com a produção de gases.
O segundo processo é fazer mudanças no seu estilo de vida e mastigar os alimentos. Com tempo limitado, muitas vezes comemos mais rápido. No entanto, mastigar lenta e completamente é a melhor resposta para uma digestão suave. Não só ajuda a evitar a ocorrência de gases, mas também tem a possibilidade de melhorar a digestão e reduzir outras doenças estomacais, como o refluxo ácido.
E se a produção de gás for alta?
Mesmo depois de fazer as mudanças necessárias na dieta e no estilo de vida, se houver sinais de excesso de gases, isso pode ser devido a problemas de saúde digestiva, como síndromes intestinais ou DRGE/doença do refluxo gastroesofágico. Se o motivo do gás for devido a algum distúrbio subjacente, é preferível procurar atendimento médico imediato. Manter o controle das doenças e da produção excessiva de gases é de imensa importância para a saúde geral do sistema digestivo. Discutir os detalhes com o médico será útil. Em alguns casos, além do uso de medicamentos, a atuação do nutricionista também tem impacto significativo, pois auxilia na eliminação dos alimentos que estão causando a produção excessiva do gás. No entanto, com um pouco de determinação e mudanças no estilo de vida, superar a produção excessiva de gás não é mais uma ameaça.
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