Mielopatia Transversa Aguda (ATM): Causas, Sintomas, Diagnóstico, Tratamento – Farmacoterapia

A mielopatia transversa aguda ou ATM é uma condição patológica da medula espinhal que prejudica a função da coluna vertebral. Neste artigo, discutiremos as diversas causas da ATM e como gerenciar os sintomas que surgem devido à Mielopatia Transversa Aguda.

Como definimos a mielopatia transversa aguda (ATM)?

A Mielopatia Transversa Aguda ou ATM é clinicamente definida como uma condição neurológica aguda, que resulta em comprometimento da função da medula espinhal.(1)A Mielopatia Transversa Aguda não possui fator etiológico.

Causas da Mielopatia Transversa Aguda (ATM)

A principal causa da Mielopatia Transversa Aguda é a compressão da medula espinhal como resultado de doenças degenerativas da coluna; entretanto, tumores ou outras massas também podem resultar em Mielopatia Transversa Aguda. Os tumores intraespinhais podem originar-se na medula espinhal ou comprimi-la externamente.

Sintomas de mielopatia transversa aguda (ATM)

Alguns sinais e sintomas clínicos de mielopatia transversa aguda (ATM) são os seguintes:

  • Sinais do neurônio motor superior, como fraqueza, falta de jeito
  • Hiperreflexia e sinal de Babinski positivo
  • Déficits sensoriais
  • Sintomas intestinais/bexiga
  • Disfunção sexual

Diagnóstico de Mielopatia Transversa Aguda (ATM)

Um novo método de Estimulação Magnética Transcraniana é usado para confirmar a presença de Mielopatia Transversa Aguda.(2)Este é um método neurofisiológico no qual é medido o tempo necessário para que o impulso neural atravesse os tratos piramidais começando no córtex cerebral e terminando nas células do corno anterior da medula espinhal. Este método normalmente identifica o nível da medula espinhal onde a mielopatia está realmente localizada.

Tratamento para Mielopatia Transversa Aguda (ATM)

Os distúrbios da medula espinhal são geralmente raros e difíceis de tratar. Assim, o principal objetivo do tratamento é o controle dos sintomas por diversos meios, principalmente farmacoterapia.

Referências: 

  1. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9055531
  2. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18256991