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Qual é a causa da morte na doença de Parkinson?
A doença de Parkinson em si não é fatal. No entanto, os sintomas associados podem ser bastante perigosos porque afetam as habilidades motoras do paciente. Se as habilidades motoras forem afetadas, o paciente pode perder o equilíbrio e cair. As quedas podem ser muito perigosas em ambientes inseguros, podendo levar à morte. Outras complicações de deglutição e demência também podem ser fatais se não forem tomados os devidos cuidados.
Como as quedas resultantes da doença de Parkinson podem ser fatais?
Pacientes com doença de Parkinson apresentam risco aumentado de quedas graves que podem levar à morte. Geralmente vê-se que a morte resulta de fraturas de quadril que requerem hospitalização porque seria necessária cirurgia. A cirurgia do quadril é uma operação importante que apresenta risco de infecção, insuficiência cardíaca e coágulos sanguíneos. Esses coágulos tornam-se perigosos se atingirem os pulmões. Às vezes, a queda pode até causar lesões cerebrais fatais se não for tratada adequadamente.
Como cuidar de pacientes com doença de Parkinson?
A condição da doença de Parkinson progride com o tempo e exige cuidados de um cuidador. A doença afeta as habilidades motoras do paciente e a perda gradual da independência pode ser desanimadora. Os cuidadores devem-
Apoio Emocional:Procure manter a qualidade de vida do paciente com suporte mental adequado.
Seguir:É responsabilidade do cuidador levar o paciente para acompanhamento adequado ao médico.
Dieta:O cuidador deve ficar de olho na dieta do paciente. Ele deve ter uma dieta equilibrada e nutritiva. Ele também deve estar motivado para se exercitar regularmente.
Saiba mais sobre a doença:O prestador de cuidados deve tentar aprender sobre os sintomas da doença de Parkinson, a fim de proporcionar capacitação suficiente ao paciente.
Como a doença de Parkinson progride ao longo do tempo?
Embora lenta, a doença de Parkinson é de natureza progressiva, onde a condição piora em todas as fases.
Na fase inicial, os sintomas são considerados leves. Os sintomas não interferem realmente nas tarefas diárias e no estilo de vida do paciente. Nos tremores e problemas de equilíbrio, o movimento começa em um lado do corpo.
A próxima fase é caracterizada pela forma moderada dos sintomas que são notados de forma distinta pelas pessoas. Os músculos ficam rígidos e a postura tende a ser irregular. O exercício pode ser recomendado pelo médico para aliviar a rigidez. No entanto, o equilíbrio do paciente não fica muito prejudicado.
A próxima etapa é considerada o ponto de viragem dos sintomas, pois o paciente pode começar a perder o controle do equilíbrio da postura. Ele também pode apresentar diminuição do reflexo e é mais propenso a cair enquanto seus movimentos se tornam mais lentos. Nesta fase, a terapia ocupacional é necessária para ajudar o paciente com rigidez e habilidades motoras finas.
No penúltimo estágio, o paciente pode nem conseguir ficar de pé sem ajuda. O paciente não deve morar sozinho porque as atividades diárias não podem ser realizadas de forma independente. É extremamente importante ter a assistência de um cuidador nesta fase.
O estágio mais avançado da doença de Parkinson inclui perda completa de equilíbrio, onde o paciente pode nem conseguir ficar de pé ou andar. O congelamento de Parkinson é bastante comum nesta fase e as pernas ficam rígidas. Um cuidador deve estar presente o tempo todo para ajudá-lo nas atividades diárias, pois as habilidades motoras do paciente ficam prejudicadas.
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